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| Registros recuperados : 2 | |
| 1. |  | BAZZAN, J. V. Z.; CARRA, B.; ABREU, E. S.; SPAGNOL, D.; PASA, M. S.; FACHINELLO, J. C. PROHEXADIONE CÁLCIO E PODA DE RAIZ AFETAM A FIRMEZA DE POLPA DE PERAS CULTIVAR SHINSEIKI APÓS O ARMAZENAMENTO In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPEL, 17.., 2014, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2014.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 2. | | BAZZAN, J. V. Z.; CARRA, B.; ABREU, E. S.; SPAGNOL, D.; PASA, M. S.; FACHINELLO, J. C. QUALIDADE DE FRUTOS DE PEREIRAS ?SHINSEIKI? SUBMETIDAS A PODA DE RAIZ E PROHEXADIONA CÁLCICA. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, 24., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2015.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
15/04/2016 |
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Data da última atualização: |
15/04/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BAZZAN, J. V. Z.; CARRA, B.; ABREU, E. S.; SPAGNOL, D.; PASA, M. S.; FACHINELLO, J. C. |
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Título: |
QUALIDADE DE FRUTOS DE PEREIRAS ?SHINSEIKI? SUBMETIDAS A PODA DE RAIZ E PROHEXADIONA CÁLCICA. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, 24., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A pereira é amplamente cultivada no mundo, com produção estimada em 23,6
milhões de toneladas no ano de 2012. No entanto, o cultivo no Brasil é reduzido, com
produção de 20,5 mil toneladas em 2011, o que representa cerca de 10% da demanda
nacional. Devido à baixa produção da fruta, o volume de importação para atender o
mercado interno foi de 210,3 mil toneladas em 2011 (FAO, 2015). Dentre os principais
problemas da cultura no país, destacam-se a falta de conhecimento sobre a melhor
combinação entre cultivares copa e portaenxertos (PASA et al., 2012); problemas com
o abortamento floral; além de problemas relacionados ao excesso de crescimento
vegetativo nas principais cultivares (HAWERROTH et al., 2012; PASA et al., 2012). A
formação de gemas florais e de estruturas de produção e a eficiência produtiva, em
geral, são inversamente relacionadas ao vigor (PASA et al., 2012). O excesso de
crescimento vegetativo resulta em competição com o crescimento dos frutos,
principalmente nos estágios iniciais de desenvolvimento (HAWERROTH et al., 2012).
Tendo em vista o exposto, o controle do crescimento vegetativo de pereiras
torna-se fundamental para produções economicamente satisfatórias. Uma alternativa
para o controle do crescimento vegetativo é o uso de fitorreguladores. Dentre esses
fitorreguladores, destaca-se a prohexadiona cálcica (P-Ca), a qual é uma inibidora da
síntese de giberelinas (OWENS; STOVER, 1999), atuando na redução do crescimento
vegetativo. Diversos trabalhos vêm sendo realizados para verificar a eficácia do P-Ca
em pereiras (HAWERROTH et al., 2012; EINHORN et al., 2014). Outra técnica para o
controle do crescimento vegetativo é a poda de raiz, que consiste na redução da área
radicular das plantas, podendo reduzir o crescimento vegetativo das mesmas. Vários
trabalhos vêm sendo realizados com a utilização da poda de raiz em pereiras para
controle de vigor (ASÍN et al., 2007; WANG et al., 2014).
O presente estudo teve por objetivo avaliar a qualidade de frutos (índice de
firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis totais e acidez titulável total) no momento
da colheita em pereiras ?Shinseiki? submetidas a duas técnicas de controle do
crescimento vegetativo (poda de raiz e prohexadiona cálcica). MenosA pereira é amplamente cultivada no mundo, com produção estimada em 23,6
milhões de toneladas no ano de 2012. No entanto, o cultivo no Brasil é reduzido, com
produção de 20,5 mil toneladas em 2011, o que representa cerca de 10% da demanda
nacional. Devido à baixa produção da fruta, o volume de importação para atender o
mercado interno foi de 210,3 mil toneladas em 2011 (FAO, 2015). Dentre os principais
problemas da cultura no país, destacam-se a falta de conhecimento sobre a melhor
combinação entre cultivares copa e portaenxertos (PASA et al., 2012); problemas com
o abortamento floral; além de problemas relacionados ao excesso de crescimento
vegetativo nas principais cultivares (HAWERROTH et al., 2012; PASA et al., 2012). A
formação de gemas florais e de estruturas de produção e a eficiência produtiva, em
geral, são inversamente relacionadas ao vigor (PASA et al., 2012). O excesso de
crescimento vegetativo resulta em competição com o crescimento dos frutos,
principalmente nos estágios iniciais de desenvolvimento (HAWERROTH et al., 2012).
Tendo em vista o exposto, o controle do crescimento vegetativo de pereiras
torna-se fundamental para produções economicamente satisfatórias. Uma alternativa
para o controle do crescimento vegetativo é o uso de fitorreguladores. Dentre esses
fitorreguladores, destaca-se a prohexadiona cálcica (P-Ca), a qual é uma inibidora da
síntese de giberelinas (OWENS; STOVER, 1999), atuando na re... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
controle de crescimento; crescimento de ramos; Pera; Poda de raiz; produtividade. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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520 $aA pereira é amplamente cultivada no mundo, com produção estimada em 23,6 milhões de toneladas no ano de 2012. No entanto, o cultivo no Brasil é reduzido, com produção de 20,5 mil toneladas em 2011, o que representa cerca de 10% da demanda nacional. Devido à baixa produção da fruta, o volume de importação para atender o mercado interno foi de 210,3 mil toneladas em 2011 (FAO, 2015). Dentre os principais problemas da cultura no país, destacam-se a falta de conhecimento sobre a melhor combinação entre cultivares copa e portaenxertos (PASA et al., 2012); problemas com o abortamento floral; além de problemas relacionados ao excesso de crescimento vegetativo nas principais cultivares (HAWERROTH et al., 2012; PASA et al., 2012). A formação de gemas florais e de estruturas de produção e a eficiência produtiva, em geral, são inversamente relacionadas ao vigor (PASA et al., 2012). O excesso de crescimento vegetativo resulta em competição com o crescimento dos frutos, principalmente nos estágios iniciais de desenvolvimento (HAWERROTH et al., 2012). Tendo em vista o exposto, o controle do crescimento vegetativo de pereiras torna-se fundamental para produções economicamente satisfatórias. Uma alternativa para o controle do crescimento vegetativo é o uso de fitorreguladores. Dentre esses fitorreguladores, destaca-se a prohexadiona cálcica (P-Ca), a qual é uma inibidora da síntese de giberelinas (OWENS; STOVER, 1999), atuando na redução do crescimento vegetativo. Diversos trabalhos vêm sendo realizados para verificar a eficácia do P-Ca em pereiras (HAWERROTH et al., 2012; EINHORN et al., 2014). Outra técnica para o controle do crescimento vegetativo é a poda de raiz, que consiste na redução da área radicular das plantas, podendo reduzir o crescimento vegetativo das mesmas. Vários trabalhos vêm sendo realizados com a utilização da poda de raiz em pereiras para controle de vigor (ASÍN et al., 2007; WANG et al., 2014). O presente estudo teve por objetivo avaliar a qualidade de frutos (índice de firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis totais e acidez titulável total) no momento da colheita em pereiras ?Shinseiki? submetidas a duas técnicas de controle do crescimento vegetativo (poda de raiz e prohexadiona cálcica).
653 $acontrole de crescimento
653 $acrescimento de ramos
653 $aPera
653 $aPoda de raiz
653 $aprodutividade
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